Ele se aproximou devagar daquele lugar e tocou suavemente, enviando arrepios pela espinha dela, ele sussurrou "Você já está tão molhada e pronta para mim." Ele continuou "Eu não acho que tenha muito trabalho a fazer."
Serafina sentiu-se envergonhada por um segundo, mas não disse nada.
Ela arqueou as costas em reação enquanto a mão do Corvo se movia de forma lenta e deliberada em círculos ao redor de sua entrada, cada toque a enviava para o céu.
A expressão dela estava cheia de impaciência. "De fato, Corvo."
Toda a sua existência fixada no homem, que ela amava.
Ela sussurrou, sua voz tremendo de amor.
À medida que Serafina se estendia até ele, sua mão roçando seu ombro, Corvo a agarrou num instante.
Seu aperto era firme, mas terno, enquanto ele a guiava para mais perto com movimentos deliberados e lentos.
"Huh!"
Serafina imediatamente abraçou seu pescoço firmemente, sentindo o calor entre eles, sobrecarregando seus sentidos.