AngelLily

Ele era incapaz de ter uma companheira ou de se apaixonar desde o momento em que se tornou o único e supremo alfa existente. Ele governava o mundo, ele os governava, tudo estava nas palmas de suas mãos e tudo lhe pertencia.
No entanto, ele não podia ter uma coisa. 'Uma companheira'
Mas ele, com ela, sentiu uma faísca — uma pequena faísca. Ela se acendeu como uma chama, e embora fosse muito pouco para confirmar se eram companheiros, quem se importava? Ele não! Essa pequena faísca foi tudo o que precisou!
E ele, Valeric Jones, encontrou o que buscava.
E ele estava obcecado!
Importa que ele fosse incapaz de se apaixonar? Que fosse um homem incapaz de sentir certas emoções?
Não!
Ela pertencia a ninguém desde o momento em que ele pôs os olhos nela, e ele a fará sua! Stella Ferguson estava presa em suas próprias palmas: o sorriso dela por ele, as palavras dela por ele, o tempo dela por ele, e o amor dela... Apenas por ele.
Ela era o abrigo e a salvação que ele procurava, a ternura que ele ansiava. No entanto, a verdadeira questão era... Stella Ferguson algum dia amaria o homem a quem foi vendida? Um homem que ela odiava das profundezas de seu coração? Alguém que ela nunca poderia suportar!
E Valeric Jones ele mesmo seria capaz de amar ela, apesar de sua incapacidade e do desejo que possui por ela?

Vendida ao Alfa Bestial

"Nada." Stella deu de ombros e segurou o rosto dele, olhando para seu próprio pescoço em busca de algum sinal do corte que ele havia feito em si mesmo. "Você está realmente bem? A ferida realmente cicatrizou?" 


"Sim." Valeric assentiu. "Eu acho que estaria morto agora, se não tivesse." 


Ela assentiu. "Certo." E caminhou em direção ao balcão, sua boca salivando ao ver o que ele estava cozinhando. "É tudo para mim, certo?" Ele assentiu em resposta. "Sim." 


"Você já cozinhou para outra mulher antes?" 


"Você já cozinhou para outra mulher antes, Valeric?" Ela se virou para olhá-lo com os olhos estreitos, como se fosse matá-lo se ele admitisse que sim. 


O homem manteve uma expressão pensativa por um segundo antes de dar de ombros. "Não." 


"Verdade? Ou você está mentindo para mim?" 


"Não tenho certeza de por que eu faria isso." Ele parecia confuso e sem pistas. "Eu devia? Deveria ter feito isso?" 


Seu sonho!