Barak havia tentado sugerir que ela saísse da cabine e viesse receber um pouco de sol de vez em quando, mas suas palavras haviam caído em ouvidos surdos naquela época. Ele sabia que ela não poderia ficar trancada naquela sala durante as três semanas de navegação, mas ficou agradavelmente chocado quando a viu parada ali.
O vento ondulava por seus longos cabelos vermelhos e roupas, seus lábios pressionados, suas sobrancelhas estreitadas sobre a fada que havia se tornado sua nova amiga. Sua pele clara se destacava em meio às pessoas de pele morena no navio. Queridos senhores...
Ele a tinha visto à luz do dia, mas havia algo sobre o mar aberto, e apenas algo sobre a entrada dramática que ela fez. Havia algo no próprio ar porque parecia que ele a estava vendo pela primeira vez. E oh, ela era encantadora.