Geralmente, ao lidar com pessoas comuns, Pei Er sempre segurava parte de sua força nos ataques; ela usava no máximo sessenta por cento de seu poder. Mesmo assim, ela conseguia mandar esses malfeitores voando com um único soco. De fato, se usasse toda sua força, poderia até nocautear os dentes de alguém.
No entanto, desta vez, enfrentando o homem aterrorizante à sua frente, ela não precisava mostrar a menor misericórdia; o medo a fez exercer cento e dez por cento de sua força.
Em circunstâncias normais, se uma pessoa comum recebesse um soco assim nas costelas, quebraria pelo menos duas a quatro delas, depois cairia no chão com um baque.
Mas agora, Pei Er sentia como se tivesse certamente socado uma placa de aço.
O homem diante dela não se moveu um centímetro, nem sequer mostrou interesse em olhar para ela.