Os ventos uivavam suavemente sobre a ilha de ninguém, um trecho de terra árido e desolado que há muito havia sido esquecido pelo povo do Sétimo Reino.
No entanto, nas sombras do crepúsculo, a ilha se agitava com vida, embora não fosse do tipo comum. Figuras encapuzadas deslizavam silenciosamente pelas costas rochosas, suas vestes esvoaçantes enquanto encantamentos suaves preenchiam o ar.
O exército de magos jurados estava trabalhando arduamente, transformando a ilha em uma fortaleza de guerra, sob o comando rigoroso de Madama Clark e Magus da Espada Suprema Elarin.
Os magos se moviam com precisão e disciplina, cada facção trabalhando em harmonia perfeita.
A Facção da Varinha organizou armadilhas na areia que reluziam antes de afundarem sob a terra.
Barreiras mágicas surgiram dessas armadilhas, invisíveis a olho nu, mas crepitando com energia arcana sob a superfície. Elas se fechariam como mandíbulas, caso um inimigo ousasse pisar na ilha sem ser convidado.