"Mas o Deus do Espaço é um dos primeiros deuses que odeiam demônios. Por que ele nos ajudaria?" Phillip perguntou, sua expressão torcida em pensamentos profundos.
A adaga pulsou novamente, a voz da deusa afiada como um sussurro do submundo. "Ele deve nos ajudar… Seja por persuasão… ou por força. Primeiro, ofereça-lhe riquezas, autoridade, qualquer coisa que ele deseje. Se isso falhar, ameace-o com destruição direcionada. Marche sua legião direto para o domínio dele se ele recusar. Mas primeiro, aproxime-se dele silenciosamente. Adentre seu território sozinho—ele não o verá como uma ameaça imediata se você vier desacompanhado."
Phillip acenou pensativamente. "Eu vou me aproximar dele pessoalmente, minha deusa."
Um último surto de luz esverdeada irrompeu da adaga. "Vá. Não me falhe. Uma vez que tenhamos o poder do Deus do Espaço… os reinos serão nossos."
"Sim, minha rainha," Phillip disse, recuando do pedestal de pedra. "Eu vou garantir que ele se dobre à nossa vontade."