BaeVida

Após ser traída pelo seu noivo e prima no dia de seu casamento, Zara, renascida com memórias dos erros passados, jura reescrever seu destino. Impulsivamente, ela se casa com um estranho para manter seu ex à distância, sem perceber que Snow está longe de ser apenas um acompanhante. 

Snow Zephyr, um CEO rico e alfa da Alcateia Crescente de Marfim, precisa de uma esposa de conveniência para apaziguar seu pai e garantir sua posição. Quando uma mulher determinada e audaciosa propõe um casamento por conveniência, Snow concorda, sem saber do caos que ela trará para sua vida. 

A escolha desafiadora de Zara provoca a fúria de seus pais, levando-a a ser expulsa da empresa e forçando-a a encontrar trabalho em outro lugar. Ela consegue um emprego na Aurora Conglomerate Inc., apenas para descobrir que seu novo chefe é Snow, o homem com quem se casou - e tio de seu ex. Faíscas voam à medida que a atração mútua cresce no meio da escuridão dos segredos da família dele e ameaças iminentes. 

A força e independência de Zara cativam Snow, que começa a vê-la como a possível Luna que sua alcateia precisa. Juntos, enfrentam ex-amantes vingativos, tramas de sequestro e rivalidades mortais. À medida que os poderes de Zara despertam, ela deve enfrentar as razões por trás do deserdar de sua família, as cláusulas ocultas em seu contrato de casamento e seu papel final no mundo de Snow. 

Quando seu casamento de conveniência se aprofunda em uma parceria genuína, surge um novo desafio na forma de um companheiro destinado. Zara lutará contra os perigos que a esperam ou abraçará seu verdadeiro destino?

Casamento de Conveniência com o Alfa Snow

A noite se prolongou, a sensação de queimação se tornando uma dor insuportável. Meu corpo estava exausto, mas minha mente se recusava a parar de reviver cada momento, cada toque, cada sussurro que eu havia compartilhado com Snow.


E agora, ele estava dando esses momentos para ela.


Quando os primeiros raios de sol espiaram pela minha janela, eu me senti oca—vazia.


Eu não podia continuar fugindo disso. Eu precisava de respostas.


Engolindo o nó em minha garganta, peguei meu celular e abri nossa conversa. Fiquei olhando para o nome dele por um longo momento antes de finalmente digitar uma mensagem curta.


Hesitei, e então adicionei um endereço—um lugar tranquilo e privado onde pudéssemos falar abertamente.


Algum lugar onde nenhum de nós pudesse se esconder.


E então, com uma respiração profunda, eu apertei enviar.


A Verdade Amarga 1