O caminho de volta ao albergue delas era uma marcha silenciosa e pesada. Violeta, Lila, Ivy e Daisy estavam sujas e exaustas, sobrecarregadas pelos acontecimentos da noite.
Quando chegaram em casa, não estavam sozinhas. Grupos de estudantes ainda permaneciam na área comum, suas conversas ociosas morrendo no segundo em que avistaram as quatro garotas.
Violeta sentiu os olhares delas caírem sobre si como abutres atraídos por carne fresca. No entanto, nenhuma delas ousava falar. Melhor assim. Violeta não estava no clima para tolerar besteiras de ninguém.
Seu sangue ainda estava quente, e se alguém respirasse errado, ela não se importaria em quebrar um ou dois narizes para dar o exemplo.
Os estudantes devem ter sentido a energia assassina irradiando dela, porque, como presas movidas por instinto, eles instintivamente se afastaram, abrindo como o Mar Vermelho para permitir a passagem dela e de suas colegas de quarto.