Violeta estava enredada nos braços de Griffin, suas respirações suaves e constantes, o peito dele subindo e descendo contra suas costas.
Seu braço musculoso estava lançado protetoramente ao redor de sua cintura, ancorando-a no lugar enquanto seu nariz estava enterrado em seu cabelo, respirando o aroma sutil que era unicamente Violeta.
Seu calor a envolvia, seu cheiro a ancorava, e naquele casulo de conforto, ambos se aprofundavam ainda mais no sono.
O encontro com os pais ocorreria mais tarde naquela noite, então ambos tinham bastante tempo para si mesmos e não estavam preocupados em serem perturbados. Bem, não por muito tempo.
O toque agudo do telefone de Griffin cortou o silêncio pacífico, chocante, mas não o suficiente para agitá-los. Tocou uma vez, e ambos ignoraram, aninhando-se mais próximos, como se desafiando o mundo a tentar mais arduamente separá-los.