Ele não estava esperando por ela estar alerta o suficiente para perceber que alguém havia entrado no quarto.
Ele parou de esconder sua presença e a porta se fechou com um clique. Sem dizer uma palavra, ele se aproximou de Xinghe, segurando um grande taco de beisebol na mão.
A voz de Xinghe não demonstrou sinal de alarme enquanto ela repetia, "Zhi, é você?"
Então ela ouviu uma risada sinistra no escuro.
Ela se virou bruscamente e olhou diretamente para o rosto dele.
Iluminado pela fraca luz de vela, os olhos da pessoa estavam enlouquecidos e o sorriso era assustador. Xinghe estava encarando o rosto de um psicopata homicida.
A resposta imediata de qualquer pessoa normal nessas circunstâncias seria gritar por ajuda.
Entretanto, Xinghe estava estudando o rosto do homem atentamente, sem um traço de medo em seus olhos.
"É você!" Xinghe exclamou surpresa.
Seu choque foi compartilhado pelo homem. Com uma voz profunda e rouca, ele rosnou, "Você me conhece?"