Roland tinha todos os motivos para estar empolgado.
Afinal, foi um reconhecimento de sua integridade, capacidades e perspectivas.
Mas Roland recusou após apenas dois segundos de reflexão. Ele balançou a cabeça e disse, "Desculpe, mas não sei como devotar minha fé a uma deusa."
Atordoado por alguns segundos, o anjo fez uma expressão estranha. "Por quê? Este é um convite de uma deusa. Você não deveria se sentir honrado?"
"Eu me sinto honrado." Roland suspirou e disse, "Mas isso não significa que eu tenha que adorar qualquer deusa."
"Qualquer deusa?" O anjo balançou a cabeça e disse, "Às vezes, há tais Magos. Então, deixe-me perguntar, o que são deuses e deusas aos seus olhos?"
"Seres poderosos, tão poderosos que ainda não podemos compreendê-los."
O anjo perguntou com um sorriso, "Ainda? Significa que você tentará entendê-los quando for capaz?"
Roland concordou com a cabeça.