Neste momento no Templo da Luz, Schuck disse ao papa: "Aqueles resgatados do Reino dos Demônios… Nossa igreja pode reivindicar alguns deles, e eles serão excelentes seguidores e ovelhas para nós."
O Papa, vestido com túnicas douradas claras, sentado em seu trono, inclinou-se para olhar para o Samurai Santo mais aprimorado. "Por que não podemos ter todos eles?"
"É impossível, Sua Santidade. A família real e os outros grandes nobres não permitirão que nossa igreja reivindique todos eles."
O Papa assentiu. "Você tem razão, faça como desejar."
"Certo."
Schuck assentiu e recuou.
Quando Schuck se foi, uma mulher com uma luz tênue brilhando de seu corpo entrou pela porta lateral.
Quando o Papa a viu, ele sorriu. "Parece que Filho Sagrado Schuck é de fato perspicaz. Ele tem um senso de propriedade e entende compromissos. Não é à toa que a Deusa o favorece tanto."
"A Deusa me deu outra ordem," disse a Santa Senhora sem jeito. "Também é sobre Schuck."
"O que a Deusa deseja?"