Ômega do Horizonte.
A consciência de Almond estava diante dele, seu foco inteiro nisso, sua mente ainda.
O medo estava agitado, mas ele agora tinha controle absoluto sobre sua consciência. Nenhum instinto mais profundo poderia afastá-lo disso.
No momento, Almond havia completamente esquecido quanto tempo restava até este fenômeno terminar para ele.
Tudo o que ele queria fazer era entender este Ômega do Horizonte — algo, qualquer coisa, mesmo que um pouco sobre seus fundamentos.
A escuridão absoluta e o portão dourado Ω. O que isso significava? O que isso significava?
Almond havia suprimido o medo, depois de quem sabe quanto tempo, e agora ele estava recebendo e percebendo o fenômeno.
Ele estava aceitando isso, seja lá o que fosse, e à medida que fazia isso, outras coisas começaram a desaparecer. O primeiro a desvanecer foi seu nome e, em seguida, os nomes de todos os outros em suas memórias.