Já Tenho o Que Procuro (2)

Era Qingming. A garoa caía e, após alguns chuviscos leves, toda a Cidade Z estava envolvida em neblina. Os ventos frios continuavam e estava tão sombrio que até o céu parecia deprimente.

Dentro do escritório do CEO da Corporação Han, Han Yifeng, que havia desaparecido por vários dias, estava atualmente encostado no sofá em seu escritório e bebendo copo após copo de bebida.

Seu rosto geralmente severo e charmoso não era mais tão encantador. Agora, restava-lhe apenas solidão e desolação. Ele parecia totalmente desanimado.

O escritório estava de folga, então toda a empresa estava vazia. Não havia ninguém. Envolto na chuva sombria, estava tão quieto e silencioso que se sentia sufocado.

Sobre a mesa ao lado dele havia um celular que continuava vibrando. Não parecia parar, mas seu dono não atendia uma única chamada. O toque doce fluía pelo espaço silencioso e sufocante, parecendo particularmente sinistro.