Vaan assaltou o lado do pescoço liso e vulnerável de Astoria com seus lábios, dentes e língua.
Uma combinação de mordiscadas suaves, lambidas e beijos causaram sensações eletrizantes, arrepiantes e frias, agradáveis, que percorreram a pele de Astoria e atravessaram seu corpo. Elas eram como ondas que repetidamente se chocavam contra a parede, enfraquecendo alarmantemente sua vontade de resistir.
Astoria pensou que já havia experimentado tudo sobre o prazer entre homens e mulheres.
No entanto, logo percebeu que era tolice ter pensado isso quando apenas havia visto a ponta do iceberg. Estava claro que Vaan não havia mostrado todas as suas habilidades na arte de dar prazer.
O corpo de Astoria não pôde evitar estremecer sob a estimulação habilidosa de Vaan; sua expressão revelava um toque de medo pelo desconhecido, mas também uma antecipação maior.
Ela estava disposta a explorar novas coisas.