Como um território neutro, na Ilha do Dragão Flutuante não havia apenas criminosos; também havia moradores, trabalhadores e tropas que o governante usava para manter a segurança, chamados Guardas do Dragão. Era um lugar caótico, mas, de qualquer forma, eles tinham que pagar um imposto ao entrar na ilha, representando o respeito pelo governante. Ninguém ousava quebrar essa regra.
A Ilha do Dragão Flutuante era uma área de baixa segurança típica. Combates eram permitidos. Contanto que residentes e trabalhadores não fossem mortos e os edifícios não fossem destruídos, os Guardas do Dragão nunca se incomodariam com estranhos se matando uns aos outros. A atmosfera lá era sem lei, caótica e brutal. A cidade não tinha um plano urbano adequado, e os edifícios ficavam espalhados por todos os lugares. Não havia sol ou lua no céu, apenas luzes da cidade iluminando a ilha flutuante, tornando o céu um mosaico de escuridão e radiação colorida.