"Médico Divino, não importa o que aconteça, já sou muito grato a você por estar disposto a salvar minha filha." O homem recuperou a consciência e um sorriso amargo pairou em seus lábios. "Se realmente não há como salvá-la, então só pode ser dito que é seu destino."
O velho não disse mais nada. Ele caminhou lentamente até a cama e sua mão tocou levemente o pulso da jovem. Suas sobrancelhas, antes já franzidas, estavam cada vez mais franzidas.
"Já sabia há tempos que a condição dela não era boa, mas não esperava que fosse tão grave assim! No momento, seus órgãos internos já estão danificados, e a menos que alguém esteja disposto a doar os seus, será impossível salvá-la."
O coração do homem tremeu à medida que seus olhos se afundavam gradualmente. Depois de muito tempo, como se estivesse tomando uma decisão importante, ele cerrou os dentes e falou: "Médico Divino, posso doar meus órgãos?"