Vassalo de Sangue

Deitado em uma cama com lençóis de seda vermelha e postes de madeira nos quatro lados, nos quais pendiam cortinas brancas diáfanas, ele parecia adorável. Ele estava vestindo apenas seu pijama e as peles espalhadas preguiçosamente sobre seu torso. O quarto estava iluminado com uma luz fraca de um lustre que pendia baixo no canto do quarto. O tapete vermelho e branco no chão misturava-se com o ambiente.

Lázaro roçou seu pescoço com suas presas e lambeu a gota de sangue dali. Ele fechou os olhos, enquanto provava em seus lábios e língua. Era requintado como uma droga, só para ele. "Você sabe que se eu aderir a você, eu vou te sugar até secar," ele disse em uma voz rouca. "Eu não vou conseguir sair de você."

"Eu não me importo," ela quase se contorceu de prazer quando ele roçou suas presas nela. "Me sugue até secar, mas fique bem."