Ava não conseguia negar sua atração mágica por ele, mas ela não estava pronta para ceder a esse desejo – não ainda.
"Não tire conclusões precipitadas," ela retrucou. "Não sinto nada. Eu concordei em voltar para cá para fazer meu pai feliz, para que ele não se preocupe e se concentre na recuperação. Se você me forçar assim, eu irei embora."
Isso foi o suficiente para fazer Dylan recuar, a decepção torcendo suas entranhas. "Desculpe," ele murmurou. "Esqueci dos meus limites. Fique tranquila; eu não vou te forçar." Ele rolou para fora da cama. "Desculpe por perturbar o seu sono. Amanhã, eu me mudo."
Ele se afastou.
"Não precisa se mudar." A voz de Ava, atrás dele, o parou bem na porta. Seu coração batia forte no peito enquanto observava as costas rígidas dele. Ela apertou os dedos com mais força na barra de sua camisola. "Esta casa é grande demais e silenciosa demais. Não estou acostumada a ficar sozinha. Você pode ficar."