A mente de Ava girava, repetindo as palavras arrepiantes do sequestrador repetidamente. Ela imediatamente verificou as mensagens que acabara de receber e encontrou o endereço.
Lá estava – uma localização marcada longe da cidade, nos subúrbios.
Ava apertou os lábios em uma linha fina, seus pensamentos correndo em todas as direções. Os sequestradores tinham sido claros: nada de polícia, nada de reforços. Mas ir lá sozinha? Isso era como caminhar diretamente para uma armadilha.
Sua mão instintivamente moveu-se para sua barriga. Ela poderia realmente arriscar seu filho por nascer?
A mera ideia a arrepiava até os ossos. Em sua vida passada, ela havia perdido seu filho. Mas desta vez, ela jurara proteger seu bebê a qualquer custo.
"O que devo fazer?" Ela corria sua mente.
Chamar a polícia estava fora de questão. Qualquer movimento errado poderia levar os sequestradores a algo drástico. E ela não suportava a ideia de seu pai sofrer por causa de um erro.