Após o orgasmo, os dez dedos de Lídia soltaram os lençóis amarrotados e apertados. Ela ficou deitada impotente na cama, ofegando fraquinha.
Vince, que estava deitado entre suas pernas, rastejou para cima e se apoiou sobre ela.
Lídia se acalmou um pouco e abriu os olhos, apenas para ver seu sorriso malévolo. Ele afrouxou ligeiramente os lábios franzidos, e uma gota de líquido pegajoso escorregou de sua boca e pousou no rosto de Lídia.
No momento em que Lídia percebeu o que era, ela não conseguiu evitar gemer de vergonha e erguer a mão para cobrir o rosto. Vince removeu sua mão e a beijou nos lábios sem pensar, abrindo seus dentes e dando-lhe um longo e apaixonado beijo.
"É bom?" Ele lambeu os cantos da boca com um abandono malévolo, ainda não satisfeito.
Lídia apenas sentiu o calor pegajoso em sua boca, mas seu corpo parecia ficar ainda mais mole. Ela inconscientemente esticou a língua e lambeu o canto da boca.