Sylas soltou a respiração, e de uma só vez, a onda de dor o atingiu. Ele balançou e seu corpo quase desabou, mas ele mordeu a língua com força.
Ele recolheu a balista de volta à sua Chave da Loucura e avançou às pressas, guardando o cadáver de Azrael.
Ele não tinha tempo a perder ali, pois sabia que os demônios porcos certamente estavam a caminho deste local também.
Deslizando para a escuridão, seu olhar brilhou com uma luz verde. Ainda não era hora de voltar para a segurança e lamber suas feridas. No momento em que sentisse que teve uma recuperação decente, ele tinha que voltar e atacar a aldeia o mais rápido possível. Ele se deu no máximo três horas.
Se os outros pudessem ler seus pensamentos, sem dúvida pensarão que Sylas havia perdido completamente a cabeça, mas havia um motivo muito bom para ele estar tomando essa decisão. E a ganância não estava nem perto do topo da lista.