Sylas olhou para a mensagem em silêncio por um longo tempo. Era de Lucius, como esperado. Era respeitosa, e também não parecia ter nada de errado. Mas Sylas era inteligente demais para aceitá-la pelo valor nominal.
No entanto, sua expressão não mudou. Ele calmamente fechou a mensagem e saiu para fora.
O vento o atingiu, junto com um pouco do cheiro fétido dessas favelas. Ele olhou para os céus, sua expressão serena.
'Ainda não…'
Sylas começou a andar, seus pensamentos girando. Ele descartou os pensamentos sufocantes anteriores e começou a pensar. Algo deve ter acontecido.
Ele andou sem rumo pelas ruas por cerca de meia hora antes de entender. Então, ele começou um novo plano de ação.
…
Uma hora depois, Sylas estava diante de uma loja decadente que tinha um número razoável de clientes apesar de seu pequeno tamanho. Fazer caminho através dessas pessoas foi excepcionalmente fácil… porque ele mal precisou fazer coisa alguma.