Linhas de Pressão

Sylas estava de pé, enfraquecido. Seu braço ainda era uma bagunça mutilada, mas, pelo menos, ele não estava mais vazando pus.

As feridas carnais eram um problema secundário. A questão principal era o estado fragmentado de seu braço. Ele não podia contar o número de fraturas minúsculas que havia sofrido, e pior que isso, as Garras Enegrecidas pareciam estar em um estado de limbo.

Elas tinham sido parcialmente salvas pela Essência de Sangue que absorveram da quimera. Mas, como Sylas já tinha visto, as Criaturas Corruptas eram basicamente existências de mortos-vivos. Elas não tinham Vontade própria e certamente não tinham Essência de Sangue em abundância.

Assim, as Garras Enegrecidas estavam em estado de dormência e, para todos os efeitos, destruídas.

Mas o que tornava a situação preocupante era que, para aumentar a Durabilidade mais uma vez, Sylas precisava convocá-las para atacar e matar algo. Como ele poderia consertá-las se não pudesse fazer isso?