O vulto rebateu contra o chão pesadamente, sangue voando de sua boca.
Sylas continuou caminhando para frente, passando ao seu lado como se nada houvesse acontecido.
Um lampejo veio dos olhos do vulto, de repente estendendo-se em direção à perna de Sylas.
Mas…
PUCHI!
Seu braço foi lançado.
Um único golpe da cauda de Sylas o cortou no cotovelo.
Não houve um único gemido de dor que saiu do vulto. Mas isso não surpreendeu Sylas nem um pouco. Como algo que nem mesmo era realmente humano poderia sentir dor?
O passo de Sylas permaneceu firme, mas quando ele chegou ao final do caminho, ele parou.
Um grupo de várias dezenas de sombras estava, seus olhares tão vazios e desolados quanto. Alguns deles seguravam armas frias, e os outros seguravam pistolas e fuzis.
Eles não pareciam muito organizados, e ainda assim não havia uma única abertura entre eles para ser explorada.
Sylas não sabia como eles sabiam que ele estava vindo... mas essa resposta mal importava para ele.