A Sílfide rugiu, sua lança girando e desviando o punho de Sylas para o lado. Então, no mesmo movimento amplo, ele cortou em direção à coxa de Sylas.
Sylas levantou a perna, impulsionando o corpo da lança para cima e irrompendo com seu próprio contra-ataque.
Raias de violeta e dourado dançaram pelas ruas da cidade e a cadência estrondosa de sua batalha começou a se espalhar por toda parte.
Os dois desencadearam uma enxurrada de ataques e contragolpes, aparentemente nenhum deles queria perder tempo com defesa.
BANG! BANG! BANG!
O relâmpago de Lucirius ricocheteou na armadura de Sylas, incapaz de penetrar. Mas Lucirius era escorregadio e rápido demais para Sylas acertar um bom golpe nele.
Os dois entrelaçaram-se nas investidas um do outro, dançando na lâmina da morte como se ela fosse sua mestra.
Quanto mais lutavam, mais o coração de Lucirius se agitava. Quando, afinal, Sylas se tornara tão poderoso?
BANG!