De acordo com Ana, sua família tinha mais do que Usuários de Magia o suficiente, e já que ela era a caçula e uma mulher também, ela conseguia se safar fazendo qualquer coisa que quisesse.
Meio que me fazia sentir como se ela tivesse sido abandonada, mas para ela, não podia ter sido melhor. Ela podia se afundar nos estudos e pesquisa, até mesmo escolhendo a carreira que desejava.
Seus pais eram nobres ricos e poderosos, então matriculá-la na Academia Ainzlark não era problema algum.
E como eu já esperava, os atuais exames para Acadêmicos eram muito diferentes dos nossos naquela época. Nunca tivemos exame de Grau do Núcleo de Mana ou sessões práticas de magia.
Além da rigorosa parte escrita dos exames, os candidatos a Acadêmicos tinham que resolver vários enigmas e realizar análises práticas dos problemas. Eles também eram entrevistados e bombardeados com perguntas intimidadoras que determinariam sua Classe dentro da Academia.