Lágrimas brotaram nos olhos de Ji Qingqing enquanto ela olhava para a figura imponente que se erguia firme como um Deus da Guerra, a presença deslumbrante que cativava inúmeros observadores... Poderia aquele ser seu filho?
Seu corpo tremia incontrolavelmente e, finalmente, incapaz de se conter, ela seguiu os outros, voando em direção ao jovem, aumentando a velocidade à medida que se aproximava, quanto mais se aproximava, mais claro via seu rosto—a expressão afiada uma diferença notável do rosto do jovem que havia caído no abismo antes.
E sua aura era distintamente diferente também.
Sua velocidade diminuiu novamente, um sentimento de timidez e medo se apoderando dela como se estivesse tocando um belo sonho—real, mas ilusório, com medo de se aproximar, mas ansiando por fazê-lo, com medo de tocar, mas desejando fazê-lo.