Essas três palavras eram claras como o trovão celestial irrompendo em um mar morto! Elas possuíam as qualidades de um som que era permanente, elusivo, distante e incompreensivelmente próximo simultaneamente, dando a alguém uma sensação de dissonância cognitiva que evocava confusão sem limites.
Era essa voz uma memória? Era uma premonição? Era real? Era falsa?
Todas essas perguntas surgiam nos pensamentos de Wei Wuyin enquanto seu coração batia selvagemente com imensa força. Seu coração era como um deus mitológico ancestral, bombeando fluídos infinitos, ilimitados e misteriosos para seu corpo. Ele se sentia como se estivesse sendo transportado por incontáveis diferentes correntes da realidade com cada bombear que surgia do seu coração, alcançando seu cérebro e influenciando seus sentidos. Era como se ele se tornasse um viajante ocioso no veículo que era sua mente e isso desequilibrasse seu senso de equilíbrio.