O dia divisor se aproximava e inevitavelmente chegou. Era o dia que causava desordem civil, discussões acirradas e pesadas objeções: a Cerimônia de Aceitação. Era relativamente simples, menor que um casamento, e praticada entre as sociedades humanas. Tinha características semelhantes a uma Cerimônia dos Companheiros Dao, mas muito mais unilateral.
A aceitação de uma concubina, homem ou mulher, era feita por este método. Um encontro, uma celebração, um juramento e um beijo. Tudo seria testemunhado por aqueles convidados, pelos céus e pela terra, e pelos entes queridos. Durante o juramento, a concubina em questão juraria lealdade, e isso era mais tradicional e não baseado no Espírito dos Céus.