Max e os outros também entraram na casa. Max e o menino não pareciam se importar com o fato de que a pousada que a menina havia descrito como um lugar muito bom para ficar era esta velha casa de madeira. Porém, o motorista não parecia satisfeito por ter sido enganado por uma criança, mas ele não disse nada ao ver que Max permanecia em silêncio.
Max olhou ao redor e percebeu que esta casa era quase igual àquelas antigas casas japonesas. Havia quatro quartos, dois de cada lado do pequeno corredor. No final do corredor havia uma escada de madeira que levava ao primeiro andar. Por fora, a casa parecia que poderia desabar a qualquer minuto, mas por dentro estava em condições relativamente boas.
"Rou, quantas vezes eu te disse para não ir ao mercado?" Uma voz envelhecida repreendeu a menina. Então a porta do primeiro quarto do lado direito se abriu e um velho frágil saiu com uma bengala.