A sala estava cheia de um charme irresistível, mas ele escolheu se aventurar no meio da noite em busca daquelas entidades fantasmagóricas. Essa decisão fez Yang Fan sentir verdadeiro arrependimento; ao sair do quarto, ele quase dava um passo e olhava para trás três vezes.
A quieta noite de meio de verão ressoava com o barulho intermitente e estridente das cigarras e os coaxos dos sapos.
Com uma lanterna poderosa na mão, Yang Fan seguiu em direção ao escritório da vila, segurando firmemente a Clava de Madeira Atordoada, seu olhar vigilante e os ouvidos atentos a qualquer som incomum que pudesse surgir por perto.
No entanto, a jornada foi uma mistura de quase acidentes sem nenhum perigo real, sem nenhuma criatura fantasmagórica pulando para assustá-lo.
Ao chegar na entrada do escritório da vila, Yang Fan hesitou e decidiu não entrar imediatamente, mas primeiro fazer uma ligação para o Sr. Fan.
"Sr. Fan, estou na entrada do escritório da vila, devo entrar?" perguntou Yang Fan.