O rosto de sua irmã desapareceu na multidão.
Seus olhos aterrorizados o procuravam desesperadamente enquanto os guardas a arrastavam na direção oposta.
Han estendeu suas pequenas mãos, tentando alcançá-la, mas outros braços o seguraram firmemente no lugar.
"Hedda! HEDDA!" ele gritou, sua voz infantil se quebrando com o esforço. Lágrimas corriam pelo seu rosto, quentes contra sua pele fria.
"Han!" A voz de sua irmã ecoou uma última vez antes de desaparecer atrás da porta de uma carruagem. "Eu vou te encontrar! Eu prometo!"
A promessa nunca foi cumprida.
Os anos seguintes se fundiram em uma sequência interminável de treinamento exaustivo para transformá-lo em uma ferramenta perfeita. A dor física se tornou tão constante que Han aprendeu a se separar mentalmente dela, observando-a como se estivesse acontecendo com outra pessoa.