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Herói Traidor

 No lado de fora da Capital Feudal, cavaleiros da Guarda Kiber, que estão montados em seus cavalos com armadura, portando lanças e trajando armaduras de placas completo, contendo o brasão de armas imperial em seus peitorais, eles estavam se preparando enquanto esperam a ordem de ataque.

 — Senhor General!

 Um soldado golpista chega até um que sua armadura de placas folhada a ouro, e com uma voz confiante e grossa, o pergunta.

 — O que queres soldado?

 Cansado de correr e estando ofegante o tal responde.

 — Vim trazer a urgente ordem de ataque, o General Rubion me pediu para trazer essa ordem até os senhores...

 Ao ouvir isso, o General da Guarda Kiber manobra se cavalo frente a frente de seus cavaleiros e grita.

 — Todos aqui sabem para que estamos! Senhores! O dever nos chama! Vamos libertar o Feudo dos Sete Lagos das garras dos Kirbom! E trazer a ordem novamente!

 Todos gritam intensamente e ele continua enquanto manobra novamente para frente de seu cavaleiros.

 — Então vamos! Para glória!

 Consequentemente todos partem ferozmente para o combate na cidade, nisto o soldado golpista vai voltando até Rubion.

 Assim enquanto o soldado não volta, Rubion pensa.

 "Se eles não conseguirem parar o avanço, eu terei que recua, principalmente se ele não vir."

 Desse modo eles avançaram rumo ao interior da Capital Feudal, e rapidamente chegam na linha de frente.

 E lá se deparam com uma calamitosa situação.

 Muitos soldados estavam recuando feridos, ou carregando feridos.

 Nesta maneira, o General da Guarda Kiber grita aos soldados que estavam recuando.

 — Saiam da frente! A cavalaria pesada chegou!

 Os soldados que estavam recuando logo abrem espaço os 100 Guardas Kiber.

 — Avante Guardas! E tenham cuidado, nós não sabemos que inimigo nos espera.

 Dessa maneira, os mesmos foram avançando para o interior da Capital Feudal, e lá passaram por mais soldados golpistas recuando desesperadamente carregando um ou outro ferido gritando de dor.

 Perante esse aumento de feridos na linha de frente, o General da Guarda Kiber se pergunta enquanto suas forças adentram ainda mais na Capital.

 "O que está acontecendo para termos tantas baixas em tão pouco tempo? Qual será essas armas que os Kirbom estão usando?!"

 Sua pergunta não demora para ser respondida, pois logo que chegou no combate, um dos seus cavaleiros é fuzilado no final duma esquina próxima do centro.

 Todos eles se assustam pelo ataque surpresa.

 — Mas o quê?! — Gritou o General da Guarda Kiber.

 O ataque continua e isso faz novos disparos acontecem com rifles, e metralhadoras.

 Eles nunca viram uma coisa dessa, e seus barulhos são ensurdecedores, causando o desespero a qualquer cavalo, entretanto, os cavalos da Guarda Kiber são muito bem treinados e selecionados para não se intimidar com nada.

 Assim no meio ao caos da batalha o General aponta para barricada dos soldados legalistas de Wiki gritando.

 — Atacar!

 Consequentemente, todos avançam em direção das barricadas aliadas.

 Com isso os guardas conseguem romper as barricadas, todavia, sofreram pesadas baixas, sendo de 100 Guardas passou a ser 75.

 O General se surpreende com tamanha facilidade dos legalista de Wiki mataram seus guardas.

 "Como eles fizeram isso?!"

 Logo após isso, os blindados acompanhados com mais tropas legalistas Wiki.

 O General da Guarda Kiber fica confuso ao ver o veículo blindado.

 —Que armadura é essa?

 Com seu canhão de 75 mm o primeiro disparo acertando uma casa ao lado deles, e com a explosão fazendo cair muitos destroços sobre eles.

 O desespero toma conta o General da Guarda consegue recua sem ferimentos, devido a sua agilidade e reflexos.

 Mas muitos morrem ou ficam feridos, resultando em 5 mortes e 10 feridos, incluindo seus cavalos que morreram.

 "Droga! Eles são rápidos!"

 — Vamos recuar senhor! Assim não seremos massacrados! — Grita um guarda.

 Contudo enquanto os feridos entre os destroços imploram por ajuda, mas os soldados de Magno avançam e os executam com tiros de suas pistolas, um por um.

 Vendo esse avanço legalista, o General, apesar de não querer, ele avalia rapidamente a situação.

 "Aquele soldado está certo, não há o que fazer além de recuar, mas isso é uma vergonha para toda a nossa Guarda, porém é a nossa vida ou... Morrer pateticamente.

 Nisso ele grita.

 — Recuar!

 Nesta maneira eles recuam de forma quase ordenada e desesperada, entretanto o Exército Leal aos Kirbom não perde tempo e os alveja com diversos disparos, e com isso um tenente, portando um rifle de repetição semelhante ao M1903 Springfield, grita ordenando seus subordinados.

 — Atacar! Sem misericórdia aos traidores do nosso grande feudo!

 O ataque é massivo tornando o recuo da Guarda Kiber ainda mais humilhante e desesperadora, pois eles são uma divisão da Guarda Imperial, resultando dos 60 ainda de pé ou não feridos para apenas 20 e os feridos foram todos mortos devido a não conseguiram acompanhar seus colegas de batalha.

 "Como eles fazem isso?! Que armadura demoníaca é essa? Eu nunca vi isso, mas antes de planejar um novo plano eu devo recuar, meus homens não vão aguentar se continuar assim, droga! Eu nem consegui encostar naqueles merdas!" — Pensa o General enquanto recua.

 No lado de fora da Capital Feudal, Rubion vai observando a batalha lá, até que ele ouve um estrondo atrás dele.

 Ao olhar pra trás ele abre um sorriso confiantemente sádico.

 — Então você veio, eu já estava começando a pensar que tu não viria.

 Dessa maneira se revela um homem saindo duma cratera causada pela explosão atrás de Rubion.

 Esse homem branco, de olhos castanhos, cabelos pretos, trajando uma armadura de placas quase completa, pois não utilizava o capacete algum.

 Mas o que ele estava trajando era folhado a ouro, portando na cintura uma espada mágica de mão única folhada a prata em sua empunhadura, e aço folhado a obsidiana guarda em sua bainha.

 E segurando com sua mão direita, um arco não grande, era tamanho médio, folhado também a prata com fios resistentes de teia de aranha gigante.

 — Só estou aqui nesse fim de mundo, pois você me prometeu uma boa recompensa e ainda, eu lhe devo algo pra você por ter me ajudado lá com o Imperador após aquele incidente na Capital Imperial.

 Sorridente o General comenta quando ele ficaram frente a frente.

 — Aquilo não foi nada, então.... Sua missão é bem específica, Herói do Arco.

 O mesmo começa a prestar atenção no que Rubion lhe ordenava.

 — Localize e mate todos os membros da família Kirbom, também todos que estiverem junto com eles.

 O Herói pensa brevemente.

 "Só isso? Então vai ser moleza."

 E responde.

 — Sim senhor.

 Assim, ele partiu à procura deles e vendo o mesmo indo embora, Rubion reflete.

 "Com o Herói e a Guarda Kiber ao meu lado, a Conquista da Capital dos Sete Lagos é só uma questão de tempo."

 Enquanto isso.

 Magno junto com Cobalsk estão próximos da linha de frente, um pouco depois de 5 quadras do castelo, agora em ruínas.

 Os dois estão comandando o avanço legalista, Mas Charles também está fazendo a mesma coisa, contudo coordenando as forças da Capital que não o traíram.

 — Até agora as revoltas estão localizadas na Capital, noroeste e norte, nordeste e sudeste do Feudo, né? — Pergunta Charles a um general legalista.

 Todavia ele estava pensando.

 "Luiza, minha querida esposa, eu não pude te proteger, pelo contrário, você me salvou, eu com todas as minhas forças vou fazer que sua morte não tenha sido em vão, por você, eu nunca vou lhe esquecer, nunca! Oh Deus de forças para eu poder continuar!"

 — Sim senhor, responde o general, no qual continua — Graças a essa tecnologia que seu irmão mais novo projetou, nós temos contato com praticamente todas as cidades sem precisar de muitos mensageiros.

 Ouvindo essa resposta ele mostra o mapa do feudo com todas as cidades em seus domínios antes da tentativa de golpe.

 — O nosso objetivo agora expulsá-los da Capital e manter as cidades que agente ainda detém o controle, porém se tiver uma linha de frente muito ampla, eventualmente recuaremos em alguns setores.

 — Sim senhor, eu irei imediatamente convocar os soldados das cidades não afetadas pela traição generalizada. — Responde o General.

 — Pode ir então, conto com você. — Ordena o tal.

 E nessa maneira, vai o general para fora da sala de reunião, o qual era um restaurante abandonado devido os confrontos.

 Já Antônia, como ela não tem condições de coordenar nada militarmente, e menos ainda em empunhar uma pistola, devido de ser uma criança, ficou sendo fortemente protegida por Guardas Feudais legalistas numa casa recém abandonada.

 Entre esses Guardas Feudais, estava uma amiga pessoal dela, Lavinha.

 Uma jovem Guarda Feudal com suas origens humildes, que se esforçou muito para chegar ao posto de Guarda Feudal nos seus 14 anos de idade, e agora tendo convivido mais 5 anos com os Kirbom, acabou se tornando uma amiga muito próxima da Antônia, pois ambas são parecidas.

 Assim quando pairou as mentiras golpistas nos corredores do castelo ela continuou devota a exercer seu cargo, pois sabia que isso era mentiras, inclusive foi ela que impediu as mentiras golpistas se propagasse em todo Exército Feudal na Capital.

 No entanto, a mesma está no mesmo quarto que ela, e preocupada com a situação da Capital, a mesma vai conversando com Antônia tentando acalmá-la.

 Sendo um mulher branca, seus olhos e cabelos castanhos, tendo uma aparecia amigável, porém traja toda armadura de placa, porém seu capacete é semelhante a um capacete grego antigo.

 — Ei, no final das contas, tudo vai ficar bem.

 — Sério? — Pergunta Antônia nitidamente com medo.

 Ela a abraça.

 — É claro, nos vamos lutar até o fim, eu darei minha vida para te proteger.

 — Não é pra tanto.

 — É sim, confie nos seus irmãos, nos vamos resolver isso é só questão de tempo.

 Porém de repente os sons disparos ficam mais altos, e um soldado chega no quarto delas.

 — Vossa senhora! Temos que sair desse lugar agora! Um inimigo está atacando nossa defesa.

 — Como é que é?! — Grita Lavinha com espanto.

 Mas pensa.

 " Será que os traidores estão tendo ajuda dos demi-humanos? Ou ....."

 Ela vai indo embora do quarto.

 — Desculpe Antônia, mas eu tenho que garantir sua proteção, é meu dever.

 — Ei! Médica! Proteja a Senhora Feudal como sua vida ali no quarto!

 — Sim senhora!

 E saindo da cãs ela olha os disparos pra cima.

 " Então ele está aqui perto?"

 Assim usando uma magia de amplificação de salto, ela vai até o alto duma casa e lá vê o Herói do Arco que Rubion havia conversado antes.

 " Não pode ser!"

 Ele nota sua presença, e se vira com seu arco e flecha, com uma expressão debochada em seu rosto.

 — Ora, então eu estou perto de um dos kirbom, né?

 Ela fica com medo e raiva ao mesmo tempo, além disso ela percebe o combater eminente e saca sua espada de duas mãos.

 — Então você é o Herói do Arco, por quê como você teria que vir aqui?!

 — Não é óbvio? Eu estou apenas fazendo meu trabalho de Herói. — Comenta de uma forma debochada enquanto puxa a flecha e mira nela.

 E continua.

 — Eu estou libertando esse pobre feudo das garras dos Kirbom.

 O disparo acontece e num piscar de olhos, a flecha acertaria seu olho se não tivesse desviado a tempo.

 "Essa foi quase!"

 — Nossa! Você consegue desviar da minha flecha, então eu terei que levar isso um pouco mais a sério.

 — Eu nunca pensei em ter que lutar com um dos Cinco Heróis Imperiais, mas se vocês estiverem sendo obstáculos de cumprir meu dever, então que haja luta!

 — He.

 Lavinha criar um escudo mágico circular similar aos dos gregos antigos e parte ao ataque.

 Sua investida é facilmente desviada pelo Herói, o qual contra-ataca com outro disparo de flecha.

 — Toma essa para ficar esperta.

 A flecha passa como um rasante por sua cabeça.

 "Essa foi muito perto!"

 Mas dessa vez, pouco ela pôde reagir, pois logo ele estava em outro lugar já preparado para o próximo disparo.

 Ela instintivamente coloca o escudo na frente na trajetória da flecha disparada, que seria fatal.

 Então uma explosão acontece com o impacto no escudo, que a joga para atrás caindo de cara no chão.

 "Ai! Ai! Essa foi forte!"

 Ao se levantar percebe que ele não estava mais lá.

 "Cadê ele?!"

 E ao ir até a beirada do telhado, a mesma vê uma explosão na rua, o qual vinha do Herói.

 "Antônia!"

 Ela salta para rua bem no momento em que iria dispara contra os soldados legalistas.

 Porém.

 — Achou que não iria sua presença?

 Ela viu ele direcionando rapidamente a mira de seu arco pra sua cabeça.

 — Não, apenas fiz um erro.

 Sem que ele percebesse, ela faz um gesto com mão bem discreto para um dos soldados legalistas de Wiki, que estava observando tudo furtivamente pela janela da casa onde se encontrava Antônia.

 E também furtivamente a retiram da casa e a levam para longe do combate.

 — O que foi? Tá acontecendo algo ruim? — Pergunta Antônia para a médica que acabar de a retirar da casa pela porta dos fundos do local.

 — Um dos golpistas está lá fora, então nós temos que sair daqui o mais rápido possível, por isso, por favor não grita ou nós todos seremos pegos. — cochicha a médica militar enquanto a leva.

 No lado de fora onde o combate se desenrola, Lavinha está com o a beira da morte, com sua armadura quase toda quebrada, e com vários machucados em seu rosto e corpo. 

 Contudo alguns soldados legalistas de Wiki intervêm disparando contra o Herói do Arco.

 Ao sentir os disparos o atingindo, imediatamente se vira e dispara uma fecha mágica contra eles, os matando com instantaneamente com a explosão.

 — Não quero que formigas atrapalhem meu trabalho!

 Assim ele direciona seu olhar pra Lavinha, na qual conseguiu força para uma nova investida contra ele, com o escudo mágico na frente e a espada atrás.

 — Tola! Eu não sou um Herói só por ter esse título!

 Ele desvia e ainda retira seu escudo mágico, e a joga contra ela.

 — Minhas habilidades são superiores há qualquer humano nesse mundo!

 Ela ao se dar conta que não portava o seu escudo mágico, já era tarde.

 "Mas o quê?! Como ele retirou meu escudo?!"

 Se virando para atrás, seu próprio escudo a atinge na testa, que faz ela cair desmaiada no chão.

 Vendo esta situação o Herói do Arco, vai embora enquanto vê o escudo mágico dela desaparecendo.

 — Talvez isso tenha mostrado pra ela que resistir a ascendo do Rubion foi um erro.

 Todavia, ele volta para o local, lega a espada dela e crava em sua barriga, somente assim vai embora.

 — Não, melhor matá-la mesmo, só para garantir que ela não cause transtorno depois.

 Mas ao ver o Herói indo embora, alguns soldados que ainda estavam ali escondido entre as casas, vão imediatamente até ela para tratar seus ferimentos.

 — Um curandeiro! Rápido! Alguém sabe magia de cura?! Os equipamentos médicos não dão conta disso!

 Estando longe do local onde tinha enfrentado Lavinha, o Herói olha de cima dum teto de uma casa de forma pensativa os combates se desenrolando, 

 — Droga! Até agora não encontrei nenhum Kirbom, mesmo revisando os a redores donde encontrei aquela formiga, não encontrei ninguém.

 Contudo ele começa a prestar mais atenção nos combates visíveis do ponto ele estava, percebe o início de recuo golpista generalizado, sendo um recuo desorganizado e desesperado.

 A qual as tropas legalistas aproveitam e massacram os golpistas recuando deixando uma pilha de corpos nas ruas.

 "Já que não vou conseguir concluir a minha missão a tempo, então vou ter que procurar e matar algum Kirbom, mas como? Bem, parado aqui eu não consegui fazer nada.

 Com isso, ele vai na retaguarda legalista, pois logicamente seria onde teriam mais legalistas concentrado, e ainda ele iria deter o elemento surpresa.

 E assim foi feito.

 Matando furtivamente as forças legalistas em sua própria retaguarda, contudo sua presença é avisada quando havia iniciado uma chacina num grande acampamento militar.

 E com sua brutalidade no combate, o medo se espalha no local, mas mesmo com medo, as forças legalistas na retaguarda lutam até o último homem.

 — Esses insetos não desistem? Então pelo menos me divertem em ver desesperos em seus olhos.

 Mas ele não contava que o próprio Charles, também estava no acampamento, devido o avanço legalista ter sido rápido, o acampamento militar improvisado antes na linha de frente, logo se tornou numa retaguarda, e como não é viável mover todo acampamento para se manter na linha da frente, eles ficaram ali mesmo.

 E assim que um soldado conseguiu chegar até o próprio Charles, no qual estava planejando com seus generais os planos futuros para combater os golpistas.

 Que até agora só ouvia os som dos combates se desenrolando.

 "Mas o que raio está acontecendo, será que as minhas forças estão recuando pra ter tanto barulho assim?"

 — Meu senhor! Nós devemos recuar imediatamente! Um dos Cinco Heróis Imperiais está nos atacando!

 — Não pode ser! — Exclama surpreendido com a informação, pois ele tinha total certeza que não teria intervenção de ninguém fora do feudo, mas a realidade faz cair por terra sua convicção agora equivocada.

 De repente uma explosão acontece em sua frente, matando o soldado que acabara de lhe avisar.

 E ao se levantar dentre os escombros.

 — Olha só, quem diria, um Kirbom entre destroços. — Fala de forma arrogante o Herói Imperial.

 — Pois é, os tempos mudaram, inclusive pra vocês, quando essa traição for esmagada finalmente, você será o primeiro a ter a sentença capital.

 Ele ri de forma soberba ao ouvir suas ameaças.

 — Essa foi boa, mas agora eu terei que matar, Kirbom desgraçado.

 Contudo Charles parte para o ataque sem que ele percebesse.

 — Você vai pagar pelas mortes dos meus generais!

 — Generais?! Esses pé rapados foi que sobraram para intitular de general?! — Grita o Mesmo ao desviar dos seus ataques.

 Mas num momento em que o Herói desvia dum ataque do Charles, ele dispara uma flecha mágica, que brilhava amarelo, contra o tal.

 Fazendo ser lançado para longe.

 Com isso ele se levanta, porém quando ele levanta a cabeça, vê o Herói apontando uma outra flecha mágica pra sua cabeça.

 — Você não sairá impune disso.

 — Não se preocupe senhor, a sua morte será rápida, a final essa sua armadura aparenta ser melhor que a minha, então quero ela pra mim. — Fala de forma debochada o Herói Imperial.

 Entretanto Charles ainda tinha uma carta na manga.