Armando a Armadilha

Zoey zombou, seu tom pingando condescendência. "Obviamente! Você nos seguiu descaradamente até aqui só para entrar no Banquete Celestial, não é? Deixa eu ser direta—este lugar é um símbolo de status, não um lugar para uma caipira como você."

Ela lançou um olhar desdenhoso para Selina, suas palavras ficando mais duras. "Em vez de esperar para ser expulsa depois, por que não se poupa da vergonha e sai agora?"

Selina sorriu levemente, casualmente colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Seu tom era calmo, até relaxado. "Tudo bem, Zoey. Só não se arrependa depois."

"Arrepender?" Zoey soltou uma risada debochada, seu rosto cheio de zombaria. "Isso é hilário! Se eu me arrepender, eu me ajoelho e me curvo para você aqui mesmo. Que tal?"

Em sua mente, se livrar de alguém como Selina era fazer um favor ao Banquete Celestial. Arrependimento? A ideia era ridícula.

Selina simplesmente assentiu e disse suavemente, "Então espero que todos aproveitem a refeição."