No rescaldo do Ragnarok e da breve, mas intensa, interação com os Lanternas Primais, os representantes da humanidade e dos deuses retornaram aos seus respectivos reinos, carregando consigo não apenas as cicatrizes da batalha, mas também fragmentos de memórias e sensações de um universo além do seu.
Os Humanos:
Brunhilde: A Valquíria líder ponderava sobre a natureza dos seres que haviam brevemente cruzado seu caminho. A vastidão de suas emoções e o poder que emanava de seus anéis eram intrigantes. Os fragmentos de conversas que chegavam à sua mente sugeriam um universo com um espectro emocional muito mais amplo e organizado do que ela jamais imaginou. A ideia de "deuses emocionais" e um ser chamado Zestial despertava sua curiosidade e a fazia questionar os limites do poder divino. Ela sentia que aquela breve interação poderia ter implicações futuras, talvez revelando novas formas de poder ou ameaças desconhecidas.
Lutadores: Os humanos que participaram do Ragnarok sentiram ecos das emoções dos Lanternas Primais. O calor da raiva de Akuma No Kenji, a determinação de Naruto, a esperança de Aoi Hikari – essas sensações eram como vislumbres de personalidades intensas e focadas. Eles se perguntavam sobre as batalhas que esses seres enfrentavam em seu próprio universo e se seus poderes seriam capazes de influenciar o equilíbrio de forças no seu.
Os Deuses:
Odin: O Pai de Todos sentiu a perturbação dimensional e a breve presença das energias desconhecidas. Os fragmentos de informações que chegavam a ele eram intrigantes, mas ele os via com sua usual cautela e desconfiança. A menção a um espectro emocional tão diversificado e a seres capazes de canalizá-lo como armas era algo a ser observado. Ele se perguntava se esses "Lanternas Primais" poderiam representar uma futura ameaça ou uma ferramenta a ser utilizada em seus próprios planos cósmicos.
Zeus: O Rei dos Deuses achou a experiência brevemente divertida e confusa. As cores e as emoções dos Lanternas Primais eram caóticas em comparação com a ordem divina que ele conhecia. Os fragmentos de memórias eram como sonhos vívidos e desconexos. Ele não via uma ameaça imediata, mas a ideia de seres com tanto poder emocional era algo a ser mantido em mente, caso seus caminhos se cruzassem novamente.
Outros Deuses: Diferentes deuses tiveram reações variadas, dependendo de suas próprias naturezas e domínios. Alguns sentiram afinidade com certas emoções, enquanto outros viam os Lanternas Primais como aberrações ou potenciais rivais. A compreensão fragmentada de seu universo e de seus poderes deixava muitas perguntas sem respostas.
A Criação das Armas Primais do Espectro Emocional por Zestial:
Após a partida dos Lanternas Primais para o universo DC, Zestial observou as漣漪 (ondulações) deixadas pela breve interação entre os universos. Ele percebeu que o conceito das armas divinas (Volund) utilizadas no Ragnarok era uma forma interessante de canalizar o poder, embora focada na conexão entre deuses e humanos.
Inspirado pela natureza dos Anéis Primordiais e pela forma como os deuses de Shuumatsu no Valkyrie manifestavam seus poderes, Zestial decidiu criar um conjunto de armas únicas, imbuídas com a pura essência das emoções primordiais. Essas armas seriam presentes potenciais para seres de grande poder emocional em seu próprio universo, capazes de amplificar e direcionar essas energias de maneiras novas e poderosas.
O processo de criação foi complexo, envolvendo o poder da Criação de Izanagi, a energia da Joia Eterna e a manipulação das essências dos onze deuses cósmicos do espectro emocional. Cada arma seria única, refletindo a natureza da emoção que continha.