Graças aos contatos de Juelz, Dorothy foi prontamente atendida por um médico que a estava esperando há algum tempo.
A porta do pronto-socorro se fechou, deixando Juelz do lado de fora.
Sentindo-se frustrado, ele encostou-se na parede e ficou aguardando sem mover um único centímetro.
Quanto mais tempo passava, mais Juelz ficava ansioso. Ele ficara o tempo todo observando a luz vermelha piscar acima da porta.
Depois do que parecia ser uma eternidade, a porta fora finalmente aberta e Dorothy foi conduzida para a sala de observação pelas enfermeiras no quinto andar.
Juelz prontamente as seguiu.
Quando ele viu Dorothy deitada na cama do hospital, desfalecida, seu coração doeu por ela. "Acorde, Dory. Não durma mais. Seu filho..."
Dorothy parecia ter caído em um sono profundo. Quando ficou semiconsciente, as palavras ditas repetidamente por Juelz estimularam seu cérebro, fazendo-a abrir os olhos e tocar seu abdômen.