"Pare! Me solte!"
Desesperada, Dorothy ergueu a mão e ia dar um tapa no rosto de Credence.
Na mesma hora, seu pulso foi agarrado pelo polegar e indicador de Credence.
Ela lutava, mas não conseguia se libertar.
Dorothy não entendia porque ele se recusava a se separar dela, nem porque ele queria tocar seu corpo apesar de odiá-la. Obviamente, era ela que tinha sido ferida, mas ainda assim ele a tratava como uma pecadora.
Credence pegou uma toalha branca limpa do toalheiro e cobriu os lábios dela, esfregando-os com força.
Conforme ele colocava mais força, a toalha arrancava uma camada de pele de seus lábios. Logo, o sangue já escorria.
"Mmmmpf"
Dorothy sentia com tanta dor que o encarou furiosa. "Você está louco?"
Parecia que Credence não deixaria nada passar. Será que ele estava planejando dilacerar os lábios dela?
"Isso dói! B*baca! O que raios você quer?"