"Não, Credence! Deixe-me ir!"
Sentindo seu corpo tremer, Dorothy lembrou-se da cena humilhante do outro dia.
Com os olhos marejados, ela olhou para o homem familiar, porém estranho à sua frente. "O que eu preciso fazer para você me deixar ir?"
Ele ainda era o cavalheiro maduro e reservado por quem ela tinha se apaixonado?
"Não, a menos que você pague pelo que fez à Rosalie!!"
Dorothy ergueu os olhos em direção ao belo rosto de Credence, perplexa.
Tentando segurar as lágrimas, ela esboçou um sorriso gentil.
Aquela era uma simples frase, mas a havia lançado no abismo sem piedade.
A distância entre eles era curta, e seus seios macios estavam sendo fortemente pressionados contra o peito dele. No entanto, Dorothy sentia um frio de congelar a espinha.
Desistindo de lutar, ela abaixou a cabeça para esconder seu desespero.