O rosto de Rosalie estava muito pálido. As pontas de seus dedos tremeram ligeiramente quando ela cerrou o punho, cravando as unhas em sua palma delicada.
A dor aguda a fez cair em si novamente. Estava muito deprimida, mas ainda ergueu o rosto pálido para Credence e disse de forma sensata: "Credence, não importa. Acredito que você deve ter seus motivos."
Credence se surpreendeu com a compreensão de Rosalie.
Atônito, desculpou-se: "Dorothy acabou de falecer. Não estou com cabeça para pensar nisso por enquanto."
Como se tivesse algo parado em sua garganta, sua voz soou um pouco embargada e rouca.
"Eu entendo. Eu não o culpo. Se você não tivesse sugerido isso, eu teria."
Rosalie assentiu, compreensiva. Parecendo desconcertada, agarrou a grande mão de Credence. Ela a segurou com delicadeza e a pressionou contra seu rosto. Disse baixinho, "Credence, o que exatamente aconteceu com Dorothy?"