Quando Dorothy acordou, ela se viu deitada em uma enfermeira, a qual estava vazia. Não havia ninguém por perto. Ela se sentia tonta e fraca.
Algum pensamento parecia ter atravessado sua mente e ela repentinamente levantou a colcha. Ao ver a mancha seca de cor vermelha escura nos lençóis azul-escuro, seu coração afundou no peito.
O desinfetante do hospital exalava um odor forte e penetrante, que preencheu todos os seus nervos olfativos. Seu rosto estava pálido e seu coração pulsava descontrolado.
Ela rapidamente levou sua mão até o abdômen, que já dava sinais de protuberância. Todo seu corpo tremia.
O bebê... Ela não podia deixar que nada acontecesse com o bebê!
Pouco tempo depois que Dorothy já estava acordada, um médico veio à enfermaria. O médico a examinou e disse-lhe em tom zeloso: “Você desmaiou por causa do luto excessivo. Após fazermos alguns exames, descobrimos um leve princípio de depressão. Felizmente, o bebê está seguro por enquanto.”