A enfermaria não era pequena, então Dorothy podia ouvir sua própria voz ecoar de volta. No entanto, ela não ouviu a resposta do homem.
Ela caminhou pela enfermaria bem iluminada em direção à cama do hospital. Havia apenas uma colcha bagunçada na cama, mas não havia ninguém à vista.
Nesse momento, ela ouviu o som suave da água correndo.
Dorothy se virou e viu que o som vinha de trás da porta do banheiro meio fechada. Através da abertura estreita, ela podia ver a figura de um homem. Suas costas estavam voltadas para ela e ela podia ouvir fracamente o som das cerâmicas batendo umas contra as outras.
Depois de um tempo, seu telefone tocou de repente, assustando-a.
Dorothy olhou para o identificador de chamadas e viu que era um número que ela nunca tinha visto antes.
Ela atendeu o telefone e riu, "Juelz, sou eu."
"Dory, onde você está agora?"
Pelo tom de sua voz, parecia que ele estava muito ansioso, pois parecia estranhamente em pânico.