Dorothy caminhou até a mesa de operação um passo de cada vez.
A luz branca brilhou acima dela, a fez se sentir desconfortável.
A sala inteira ficou em silêncio.
Ela só podia ouvir seus batimentos cardíacos e estava batendo excepcionalmente forte. Os únicos outros sons vinham das máquinas que monitoravam a condição de Credence. Luzes vermelhas piscavam continuamente e faziam sons de tique-taque.
Dorothy estava de pé ao lado da mesa de operação. Ela baixou os olhos lentamente e olhou para Credence, que estava envolto em uma colcha branca. Ele não estava se movendo, apenas seu rosto não estava envolto na colcha. Ele também não estava dizendo nada.
Parecia que já estava morto.