"Você..." Norton estava irritado e furioso. Seu rosto estava lívido.
"Humpf!" Aria bufou e disse: "Norton, pessoas como você não têm o direito de não gostar de mim. Não pense que não sei o que você fez. Eu sei muito bem."
Norton enrijeceu e sua expressão mudou. "O que quer dizer?"
Aria tirou a mão do ombro dele e se sentou. Ela disse, com um sorriso: "Nada fica encoberto por muito tempo."
"O que está tentando dizer?" Norton exclamou, carrancudo.
"Ei, eu não disse nada. O que posso dizer? Por que está se sentindo culpado?" Aria acenou com a mão e sorriu com malícia.
"Diga-me, o que raios está fazendo aqui?" Norton ficou aliviado, mas já estava muito impaciente.
Aria tirou os óculos escuros, ergueu as sobrancelhas e sorriu de forma encantadora: "Sr. Norton, por que está tão agitado? Sente-se. Sente-se e eu vou falar. Vai ser bom para mim e para você."
Norton não teve escolha a não ser se sentar, rígido.
"Diga-me, futura cunhada", Norton zombou.