126: Tratamento de Chefe_2

Vá encontrar Viola Thompson!

Maldita seja a velha!

Que diabos ela quer?

Ela nem conhece Viola há um mês, mas a trata tão bem assim. Ela favorece uma estranha em vez da própria neta?

Simplesmente ridículo.

Sylvia Thompson zombou, fingindo não se importar, "Viola também está na Cidade do Rio, mamãe, você poderia entrar em contato com ela e pedir para ela acompanhar a vovó."

Mary Perryne assentiu, "Sua vovó já está na casa da Viola."

Com isso, Mary riu, "Eu realmente gosto daquela garota, Viola, não só sua vovó."

Ela 'realmente gosta' da Viola?

Então o que eu sou para ela?

Ao ouvir isso, Viola sentiu uma onda de tristeza tomar conta dela.

Ela se perguntou, depois de todos esses anos, o que ela era aos olhos da família Thompson?

Lamentável, deplorável!

Sylvia manteve a pretensão de indiferença, continuando, "Na verdade, sinto o mesmo que você. Tenho esse carinho especial pela Viola, sempre inconscientemente me aproximando dela."

"Sério?" Mary Perryne perguntou.