Tap! Tap!
O teto rochoso da caverna rachou. Um pequeno seixo caiu e pousou no chão de pedra. A caverna estava preenchida com o som rítmico das batidas. Quando as rochas caíam no chão, o som reaparecia e continuava se repetindo.
Das estreitas fendas, surgiu um brilho de luz.
Crack!
Os cristais amarelos pendurados no teto racharam. Uma luz amarelada escapou das rachaduras nos cristais. A luz foi liberada na caverna. Então, a luz desapareceu, e o cristal amarelo escureceu.
Logo, o cristal amarelo não era mais amarelo. O interior do cristal ficou marrom e mofado.
A única fonte de luz vinha das fendas. Elas ficaram maiores e liberaram mais luz na caverna. Logo, a luz estava forte o suficiente para envolver todo o ambiente rochoso.
No fundo da caverna. Havia uma plataforma elevada. Estava a cerca de três metros do chão de pedra. Havia duas escadas levando ao topo da plataforma. Era como uma arena, construída para uma batalha.