A reunião terminou, e todos se dispersaram.
Os aldeões retornaram às suas humildes moradas enquanto o céu escurecia. A luz que vinha das construções de madeira brilhava sobre a vila, e era como um farol reluzente na escuridão.
Sem as montanhas que cercavam a vila, a luz alcançaria os olhos de todos num raio de cem quilômetros.
Arthur e os demais se reuniram em sua residência temporária. Ficava a cem metros da Prefeitura da Vila, e era relativamente aconchegante.
A lareira queimava fortemente e os mantinha aquecidos enquanto eles finalmente podiam cozinhar refeições adequadas.
Rangido, rangido.
Arthur sentou-se em uma cadeira rangente que emitia longos sons agonizantes. Com a mão tocando o queixo, ele parecia estar em um estado pensativo.
Os quatro homens sentaram-se ao redor da mesa de madeira bem talhada enquanto mantinham os lábios firmemente fechados.
Depois de algum tempo, Xerxus abriu a boca, ''Arthur, o que devemos fazer?''