"O-o que você está fazendo?" ela gaguejou, sua voz quase num sussurro enquanto olhava rapidamente para o banco da frente.
Ela tinha que admitir, estar muito perto dele sempre a deixava nervosa, seu coração disparando enquanto a mão dele segurava firmemente sua cintura. Ela não pôde evitar gritar em seu coração.
"Quem mandou ela provocá-lo?" Ela não pôde deixar de se perguntar o que ele faria em seguida.
"Você não acabou de dizer que formamos um par?" Ele perguntou com um sorriso brilhante que a fez cair em transe. O rosto, as sobrancelhas—tudo parecia familiar como se ela já tivesse encontrado em algum lugar, mas ela não conseguia identificar a familiaridade do rosto entre seus encontros.
Essa familiaridade persistente estava lá desde o primeiro dia em que ela o conheceu no escritório para assinar os documentos de registro de casamento. Ela tinha ignorado, mas agora—ela precisava pensar mais, mas não havia nenhuma lembrança.