Você tem que acordar...

Davis permitiu que os homens empurrassem sua cadeira de rodas por vários corredores, seu foco em Jessica. Ele não se importava com o número de curvas que faziam ou quanto tempo a jornada parecia durar. Tudo que importava era chegar até ela.

Não importava se sua própria vida estava em risco—porque se ela fosse perdida para ele, ele não tinha certeza se poderia sobreviver.

Seus punhos permaneciam cerrados, seu maxilar tenso, e seus olhos escuros de preocupação. O peso do desconhecido o consumia, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.

Ele não queria imaginar o possível cenário em que poderia encontrá-la. Ele não queria imaginar qual seria sua condição—ver que ela estava respirando já seria o suficiente.

Finalmente, eles chegaram a uma porta fechada no final do corredor. Os homens que o acompanhavam pararam, bateram levemente, então abriram a porta, afastando-se para que ele entrasse enquanto permaneciam posicionados na entrada, montando guarda.