Com passos lentos e firmes, Jessica empurrou Davis pelo caminho áspero e pedregoso do cemitério. Depois de um tempo, eles chegaram ao portão. Ela acenou para o porteiro, que já havia se acostumado a vê-la. Houve uma época em que ela visitava com tanta frequência, chorando copiosamente no túmulo, que ele foi forçado a negar sua entrada pelo próprio bem dela.
Mas hoje era diferente. Ela não vinha aqui há meses, e hoje ela só queria falar com sua mãe, para informá-la sobre a decisão que havia tomado. Jessica parou a cadeira de rodas a alguns metros do túmulo e caminhou silenciosamente o resto do caminho. Ajoelhando-se, ela colocou um único lírio branco na base da lápide.
Então ela viu algo que a fez pausar.
Outro buquê de lírios frescos já estava lá.